Oh, Happy Day

Um novo dia desperta novos sentimentos e novas ideias, traz força, dá alento... Atrás de um dia mau pode vir um bom, com uma lufada de ar fresco. Problemas esclarecidos e deitados para trás das costas e memórias guardadas numa caixa onde as más recordações não entram.

É bom respirar fundo e perceber que, se "a vida são dois dias", temos que a aproveitar e agarrá-la. Cada segundo que passa não pode ser recuperado e cada palavra que se deixa por dizer, cada suspiro não dado no momento certo é uma oportunidade perdida.

Pensamentos e sentimentos vãos não nos fazem avançar e ficar parado não é solução. É preciso reagir, dizer "basta" e respirar fundo, seguir em frente. Novos rumos, novos momentos, novas vivências e novas etapas. É importante, pelo menos, tentarmos ultrapassar os nossos próprios limites, quebrar fronteiras e desafiar barreiras. Viver sem medo de errar, de bater com a cabeça ou de levar "com um balde de água fria", tudo faz parte, aprendemos.

Mas também importante é termos força para nos levantarmos sempre que caímos. Se ficamos com cicatrizes pouco importa, são vivências, a única coisa que nos acompanha sempre, quer estejamos tristes ou contentes, a ficar sem fôlego ou não...

Temos que saber dar o devido valor ás palavras, não ter medo da incoerênca e de tentar, tentar, tentar...

Voltarei a errar conscientemente? De certeza. Burrice? Não, loucura...

Tempos Diferentes de Gente Diferente

Apesar de ser mulher consigo formar opinião sobre o sexo feminino no que toca a beleza. Para mim, talvez a mulher mais bonita de sempre chamava-se Rommy Schneider, era actriz e dona de uma beleza serena e natural que, obviamente, chamava muito a atenção. Era uma actriz de uma época em que a arte da representação assentava em critérios não tanto estéticos dos próprios artistas, mas que singrava aquele que possuía talento e um somatório de qualidades que os faziam superiores, diferentes. Desempenhou o papel de Sissi, a imperatriz adolescente da Áustria, na minha opinião, muito bem entregue. Há quem diga que o grande amor da sua vida foi Alain Delon, também actor, com quem contracenou no filme Christine.

Infelizmente morreu com 43 anos de paragem cardíaca, quando ainda tinha muito para dar como actriz e para mostar como beleza fora comum. Opiniões falam de suicídio já que estava a curar uma profunda depressão fruto da morte do seu filho de 14 anos e do seu marido.

Era, sem sombra de dúvidas, uma pessoa diferente...

Doodle

Quem nunca achou que a aula x ou y é um enorme tédio? Com toda a certeza, a maior parte das pessoas que conheço… Claro está que eu não fujo à regra e em muitas aulas já abri o caderno na última página e comecei a sarrabiscar ao acaso, pelo gosto de desenhar. (Ou de gastar lápis?) O que é certo é que dei por mim a fazer um desenho que já quase ocupava uma página e achei que aquilo até tinha ficado engraçado.

Enquanto divagava pela nossa tão conhecida internet encontrei um desenho bastante interessante e que, à primeira vista, parece bastante complexo. E, realmente, no conjunto, é mesmo complexo. Mas se analisarmos que este tipo de desenhos é feito totalmente ao acaso, de forma espontânea e sem plano pré-definido, vemos que, afinal, é fácil alguém conseguir um efeito tão extraordinário como o da imagem. Para se conseguir um desenho destes não é preciso saber desenhar, basta seguir a intuição. Podemos começar por linhas curvas, bolinhas, quadrados, estrelinhas e no fim temos um desenho maravilhoso – ás vezes… Esta modalidade chama-se doodle, e é mais conhecido como "rabisco". É um desenho feito enquanto a nossa mente está ocupada com alguma coisa que não aquela com que deveria estar. O doodling é realizado por muitos jovens estudantes de todo o mundo especialmente durante aquelas aulas chatas.

Acho que é uma modalidade interessante para quem, de certa forma, se sente um bocado “mal” por não ir ás aulas.