09 junho 2010


"Num dia cinzento, frio, de alguma forma apático, o piano estava parado, talvez a pedir que lhe "dessem música" e que não o deixassem na solidão da penumbra que forrava a sala "revestida" de madeira.

A preguiça dos pássaros tornava o dia sonolento e a falta de luminosidade prendia os gestos, deixando a liberdade de movimento adstrita ao cérebro.

Mas não deixes que a desistência faça parte do teu vocabulário! Reage com força, com determinação e vai à luta, perder não pode ser hipótese nem pode ter significado no dicionário! Senta-te ao piano..."

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